Quiça macarrônico
Um tanto oito ou oitenta e oito
Que não esquece um bem ou um mal
Camaleoa sobrevivente
Deixo de ser branca e sou franca
Cabra-macho, vestida de rosa choque que se enrosca e não recua
Escorpiana de ventre
Pisciana de pai, enfrentado até o ranger dos dentes
Capricorniana por convivência filial, minha oposta sincronia
Libriana ascendente e filial, espelho convergente
Sou canceriana que faz dos braços vestimenta
E da memória dos meus a indelével escrita no dia-a-dia